sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Infinito

Ela adormecera em seu peito enquanto assistiam televisão.
Uma tarde preguiçosa de Sábado...

Ao notar isso, ele a acordou carinhosamente e a levou, segurando suas mãos, até um local que conhecia ao lado de sua casa.
Queria mostrar a ela toda a beleza das montanhas sinuosas e a imensidão de uma natureza deslumbrante.

Sentaram sob uma pequena árvore, aconchegaram-se um no outro e ficaram ali, extasiados e em silêncio, observando a inigualável paisagem...
Uma poesia panorâmica, uma tela de Van Gogh, uma carícia infinita.

Como infinito era o amor que sentiam um pelo outro...

8 comentários:

Patricia disse...

Essa é a vista do quintal da sua casa? Brincadeira, sei q não, mas deve ser tão bonita quanto.
E que tipo de árvore era? com um banquinho em baixo ou coisa parecida?
Preciso ter uma visão completa da cena. rsrsrsrsrs.


Sério agora, lindo seu texto, como sempre.

Beijos!

Ps: Será que fui a primeira denovo? rsrs

Marcelo disse...

Então, Paty.
Falo de uma vista próxima da casa da minha mãe aqui em Minas.
A árvore não tem banquinho embaixo, o banquinho é meu colo mesmo.
E sim, você foi a primeira a comentar de novo, =)

Beijinhos

Anônimo disse...

Opa! Então quero sentar nesse banquinho tb kkkkkkk ;)

Marcelo disse...

Ixi, Liz.
Sorry, mas o tal "banquinho" tem dona, sabe...
E ela não é lá muito partidária de dividir o que é dela, se é que me entende.

Bj

Mariana disse...

A paisagem deve ser bela...

e mais bela ainda vista a quatro olhos;;

Edna Federico disse...

Tão singelo e tão bonito!
Beijo

AcidStorm disse...

Gostei a essencia romântica do texto. Lindo mesmo.


Beijo

JoaoLuis disse...

Belo texto Marcelo, e essa paisagem é digna realmente de um quadro.

A Edna disse tudo: "Tão singelo e tão bonito!"